Sobre

É uma mulher indígena do povo Pankararu, professora no ensino médio e fundamental, e coordenadora pedagógica, na Escola Estadual Indígenas Logradouro, na Terra Indígena Entre Serras de Pankararu. Possui graduação em Licenciatura em Letras, Mestrado em Antropologia, pela Universidade Federal de Pernambuco (2019). Integra a Comissão de Professores e Professoras Indígenas de Pernambuco (COPIPE), e é coordenadora do departamento de mulheres indígenas da Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME). Atualmente é Doutoranda em Antropologia pelo PPGA UFPE.

É web designer e artista. Atua na Planetária Web Design, faz a criação e desenvolvimento de sites nas áreas de arte, cultura, saúde e ciência. Coleciona inspirações que se manifestam em charge e música por vontade própria.

Maranhense radicada em Recife, graduada em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal de Pernambuco. Produtora Executiva e Assistente de Direção pela Academia Internacional de Cinema e fotógrafa pela Escola Pernambucana de Fotografia. Trabalha com produção cultural e cinema desde 2017, quando ainda estava na graduação, compondo a equipe de festivais, curtas e longas-metragens. Seus trabalhos mais recentes foram como assistente de produção de arte no longa-metragem de co-produção Brasil-Taiwan-Argentina-Alemanha, com direção de Nele Wohlatz, “Dormem os peixes de olhos abertos”, e também como assistente de produção de arte, no longa pernambucano “Salomé” com direção de André Antônio.

Trabalha com produção cultural há 13 anos. As lentes culturais do seus trabalhos focam em projetos em acessibilidade, sobretudo, acessibilidade comunicacional. Durante sua jornada na área de cultura, Vanessa idealizou e produziu vários projetos, tais como: A voz da dança, oficinas de dança para pessoas com deficiência visual pelo Funcultura 2019 e o Fotocante, oficinas de fotografia para pessoas cegas e com baixa visão (FIG, Funcultura e Estamos juntas). Além disso, vem desenvolvendo uma pesquisa sobre “Acessibilidade para além de Rampa e Corrimão”, pelo Funcultura, tendo em vista articular produção cultural e acessibilidade, com ênfase em acessibilidade estética para fruição das artes visuais. Foi produtora do projeto Escritos da Cor da Noite: a poesia feita por mulheres negras, aprovado pelo Sistema de Incentivo à Cultura (SIC) – Recife e a UNINASSAU, em que participou da produção de um livro e de um recital em Libras.
Há 3 anos abriu a empresa Ferva Acessibilidade (MEI) e já desenvolveu e desenvolve vários processos de criação e formação em acessibilidade.

É designer gráfico e ilustrador por formação, atua junto aos movimentos sociais na perspectiva da comunicação popular e comunitária.

É ator, produtor cultural, comunicador popular, roteirista e realizador audiovisual recifense. Desenvolve trabalhos nos campos das artes visuais, do cinema, do vídeo, da produção artística, cultural e da pesquisa, com ênfase em políticas públicas direcionadas para as populações negra, indígena, LGBTQI+ e periféricas. Produtor e representante legal da Afinco Produções, produtora de projetos ligados ao fortalecimento de artistas e iniciativas culturais independentes. Membro da Vórtice Filmes, selo de produção audiovisual que permeia seus trabalhos.

É produtora cultural recifense, bacharel em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal de Pernambuco e especialista em Arte e Tecnologia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Atua, principalmente, na área de Produção Executiva de projetos culturais, sendo o audiovisual a principal linguagem. Trabalhou como assistente de produção executiva em produtoras audiovisuais do Recife como a Vilarejo Filmes, Cinemat e Marte Produções. Entre 2014 e 2016 fez estágio no Núcleo de produção e jornalismo da TV Pernambuco. Foi estagiária de produção executiva do longa-metragem “Divino Amor”. Fez parte da equipe de produção do II FINCAR – Festival Internacional de Cinema de Realizadoras (2018). Foi produtora executiva da websérie “Cultura em Transe” e do Podcast “Audioficção” (2021). Para além da área de produção, já desenvolveu outras atividades, em 2016 ministrou um mini-curso intitulado “Cinema e Gênero: Potencializando Construções do Feminismo através do cinema”, na ONG Menina Mulher. Realizou distribuição de filmes para festivais nacionais e internacionais de curtas e longa-metragem. Fez parte do júri especial da ABD-PE nos festivais: VIII Festival de Cinema de Triunfo (2015), III Cine Jardim – Festival de Cinema de Belo Jardim (2017) e como júri especial DACINE (UFPE) no III MOV- Festival Int. de Cinema Universitário de PE (2017).

É indígena do povo Fulni-ô, realizador audiovisual, produtor cultural e professor. Atua desde 2013 na produção originária de filmes independentes, em atividades cineclubistas na aldeia pelo Cinesteira, é membro do coletivo de audiovisual Thul’sê e um dos idealizadores do Cine Comunaty – Mostra de Cinema Indígena.

É graduado em Oceanologia pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e especialista em Docência para a Educação Profissional e Tecnológica pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC). É pesquisador colaborador do Laboratório Interdisciplinar MARéSS – Mapeamento em Ambientes, Resistência, Sociedade e Solidariedade (MARéSS/FURG) e coordenador do curso pré-universitário popular Fênix (PAIETS/FURG). Tem atuado em projetos interdisciplinares, principalmente no campo da gestão ambiental pública, avaliação de impactos ambientais, pesca artesanal e com educação popular. Atualmente é assistente técnico da Secretaria Nacional de Pesca Artesanal do Ministério da Pesca e Aquicultura.

Atua no meio como pesquisadora, educadora, produtora e realizadora audiovisual, oriunda do altiplano cundiboyacense na Colômbia. É graduada em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal de Pernambuco (2017), possui curso de fotografia digital e analógica pela Academia de Artes Guerrero (2007), mestra em comunicação pela UFPE (2023), atualmente é doutoranda no curso de Comunicação da UFPE com linha de pesquisa em Etnocomunicação e integrante do grupo de pesquisa “Migra” (UFPE). Foi Co-fundadora, curadora e mediadora do Cineclube CineCiclo, UFPE (2015). Ministrou o curso de curta duração “Cinema e Gênero: Potencializando Construções do Feminismo Através do Cinema” na ONG Menina Mulher (2016), assim como o de “Música e Gênero: Potencializando Construções do Feminismo Através da Música” na ONG Praças e Ruas em 2018. Fez parte da equipe de curadoria do I FINCAR – Festival Internacional de Cinema de Realizadoras (2016) e da JED – Jornada de Estudos Documentários (2023). Desenvolve e coordena atualmente a pesquisa “Cartografia Decolonial: onde estão os indígenas no audiovisual pernambucano?”, com incentivo do edital do Sistema de Incentivo à Cultura – SIC 2020/2021.

É indígena do povo Fulni-ô, é co-fundadora do coletivo Thul’se Audivisual e atua na produção de vídeos, no gerenciamento de mídias sociais e fotografia do coletivo. Na pandemia dirigiu coletivamente o curta-metragem Ethxô Nandudya, é também uma das principais idealizadoras da 1ª Mostra de Cinema Indígena Cine Comunaty, sediado na própria aldeia.

É Produtor Cultural, Editor de Livros, Curador Literário e Videomaker. Produtor cultural com experiência em elaboração e produção executiva de vários projetos aprovados pelo Fundo Estadual de Cultura de Pernambuco e Sistema de Incentivo à Cultura do Recife. Curador de literatura do Sesc Pernambuco de 2010 a 2018; do XIII, XVI e XVII Festival Recifense de Literatura – A Letra e A Voz, organizado pela Prefeitura do Recife; e da programação de literatura oral da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco (2011 e 2015). Responsável Técnico pelo Ponto de Cultura Interpoética – Primeiro Ponto de Cultura Virtual de Pernambuco (2008 a 2015). Diagramador do livro “Solo para vialejo”, da escritora Cida Pedrosa, vencedor do prêmio Jabuti em 2020 (categorias poesia e livro do ano).

Assina roteiro e direção no curta-metragem Aflora, realizado durante a quarentena no edital Curta em Casa estando entre os 10 mais votados do público. Desenvolve roteiros de ficção e documentário e trabalha em pesquisa de personagens. Atua no cine-educação com oficinas, constrói a S.A.N Semana do Audiovisual Negro em Recife e atualmente está em festivais com o curta-metragem Avisa Se Voltar que assina roteiro e direção.

É formado em cinema pela UFF. Atua no audiovisual desempenhando funções em áreas diversas, em especial Direção, Fotografia, Edição e Finalização de imagem.
No cinema, roteirizou e dirigiu o documentário curta metragem Chão do Paraíso (2018), um dos vencedores do 1º Concurso Curta DOC Futura. Atuou como diretor nos documentários Okuta Ió (co-dirigido com Rodrigo Moraes) e A grade não educa, de Lucas Andrade. Fotografou, dentre outros, o longa-metragem de ficção Males Sem Terra (2016), de João Arthur Soares,
Na área de finalização de imagem, fez a finalização de cor dos filmes Com o Terceiro olho na terra da profanação (2016), de Gabriela Rizo,; Vigília da Paz (2018), de Aline Lourena, além de diversos clipes como “Nas Minhas Mãos”, de Jorge Vercillo e “Era Copacabana”, de Carlos Lyra. Para além do cinema trabalha há mais de 6 anos com direção de imagem em televisão.

Realizador, pesquisador e educador em audiovisual. Doutor em comunicação pela UFPE, dirigiu longas-metragens como Por trás da linha de escudos (Festival de Brasília) e Brasil S/A (Festival de Berlim). Seus filmes receberam mais de trinta prêmios em festivais brasileiros e internacionais. Atualmente, leciona em instituições como Universidade Católica de Pernambuco e Uniaeso.